A integração foi a palavra-chave da última reunião de diretoria do Sindiloc PR, conduzida pelo presidente Michel Lima. A participação da presidência dos sindicatos dos estados de São Paulo e Santa Catarina foi positiva, possibilitando a troca de experiências e uma produtividade conjunta para o fortalecimento das atividades do segmento.
Conforme concorda o presidente do Sindiloc SP, Eladio Paniagua Junior. “Integrar é sempre saudável. E este tipo de participação contribui com a aproximação e integração entre empresários e entidades”, frisou. Para ele a experiência agrega na relação sindical, apesar de relatar que cada sindicato possui suas particularidades regionais. No entanto, há situações comuns vivenciadas entre os estados, cujas experiências podem ser compartilhadas.
“Minha impressão do Sindiloc PR foi positiva. Tive oportunidade de participar de uma reunião com pauta repleta de assuntos de interesse para a atividade, com expressiva presença de dirigentes e convidados. A sede está bem aparelhada para receber seus associados e parceiros de negócios”, pondera.
Para ele, este intercâmbio de vivências é o “combustível” para aperfeiçoar os serviços das entidades. “Neste sentido, sou a favor de encontros periódicos dos Sindloc’s, onde podemos debater problemas comuns, ouvir sobre projetos bem sucedidos, além de planejar questões mais abrangentes, para que sejam conduzidas ao canal adequado: a Fenaloc”, conclui.
O presidente do Sindiloc SC, Eduardo Guedes, reitera. “A participação na reunião foi uma experiência muito proveitosa. Com certeza a inter-relação entre os representantes dos Sindicatos e a troca de experiências culmina numa representatividade da categoria mais acertada, coordenada e substancial”, avalia. Sua impressão positiva se estende à organização da instituição e dedicação de seus representantes para com esta classe.
De acordo com Guedes, a realidade de diversos aspectos dos sindicatos é semelhante. Portanto, o debate auxilia na elaboração e projetos que possam beneficiar ambas as instituições. “Sem dúvidas a troca de ideias é a força maior da relação entre os nossos sindicatos. Por conseguinte, certamente nossas experiências enquanto sindicato catarinense, que também vivencia a realidade do Sul do país, gera fortalecimento e auxílio na tomada de decisões. Além da prevenção de questões futuras que podem se tornar realidade no Paraná”, finaliza.